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Infame (II)

  • Com aquela ali, eu digo aquela, aquela que sorri
  • 27 de ago. de 2015
  • 1 min de leitura

Esse é o preço de quem compõe Quem dispõe à se acorrentar aos limites que próprio empõe Não sobra tempo pra quem supõe Sou um navegante, um personagem de camões Amor um mal que mata e não se vê Mas sou tão vazio, que se eu morrer vai ser de frio Nem tudo é o que parecer ser Há de crer que eu vou precisar de mais isqueiro no pavio


 
 
 

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